Estevão "BraMax"
O Cantinho da Torta tem o orgulho de apresentar uma de suas melhores receitas, que é transmitida a gerações, e faz um enorme sucesso entre a família - e esperamos que faça sucesso entre nossos frequentadores também!

Coloque 5 Bananas Nanicas bem maduras (mas não passadas), 3 ovos inteiros e 1 xícara (chá) de óleo no liquidificador. Bata até formar uma mistura liquida mais cremosa.
Despeje a mistura em uma tigela e acrescente 2 xícaras de açúcar, 2 xícaras de farinha de rosca, 1 colher (sopa) de fermento químico em pó e 1 pitada de sal. Misture bem e leve ao forno, pré-aquecido, durante 30 a 40 min.

A Torta fica muito mais saborosa quando gelada.

Estevão "BraMax"


Rendimento: 24 docinhos pequenos
Tempo de preparo: 10 minutos

Ingredientes
1 lata de leite condensado
1 colher de sopa de chocolate em pó
1 colher de chá de café solúvel
1 colher de café de canela em pó
1 colher de sopa de manteiga


Modo de preparo
Leve todos os ingredientes ao fogo baixo e não pare de mexer até a mistura desgrudar do fundo da panela (aproximadamente sete minutos). Espere esfriar e faça as bolinhas. Se quiser, cubra com chocolate em pó.

( Via casa.com.br )
Estevão "BraMax"
É interessante como ficamos presos em certos momentos de nossas vidas, momentos estes que, embora não tenham sido como os idealizamos hoje, foram uma época muito confortável em nossas vidas, e exatamente por isso ansiamos retornar a eles para ter esta sensação de conforto novamente.

Minha infância foi influenciada por resquícios dos anos 80, como a TV Manchete e os saudosos desenhos da Hanna-Barbera, Tokusatsus como Jaspion, Changeman, Jiraya, propagandas do óculos AmberVision, Facas Ginsu 2000, video-game Atari, brinquedos como Pogo-Bol, Refrigerante Crush, entre tantas outras coisas. E algo que fez parte não só da minha infância como também de toda minha adolescência e continua comigo ainda hoje, na vida adulta (ou vida "chata") foram os lançamentos da área de informática. Desde um 386 e os terminais com tela de fósforo verde - impressionante como mudou o hardware mas em muitas empresas os softwares continuam os mesmos - até coisas mais interessantes, como os jogos que necessitavam do "Kit Multimídia" e que rodavam tão bem no 486: Outlaws, Full Throttle, Prince of Persia, WOLF 3D, The Dig...

Revistas de tecnologia noticiando "lançamentos bombásticos" como o Windows 95 e o Pentium 100 com Kit Multimídia e Placa de Captura de TV, ou consoles de última geração como o Jaguar, Sega Saturno ou Nintendo Ultra (que depois foi lançado como Nintendo 64) eram nossa principal fonte de informações, numa época que a internet ainda era movida a carvão.

Hoje me lembro com saudade das feiras de informática, onde a cada ano éramos surpreendidos com lançamentos como o PC 586 (um fake, na verdade, já que não era tão melhor que o 486 e não chegava perto de um Pentium), ou mais recentemente do lançamento da nova geração de jogos que exigiam aceleração 3D - quando vi Quake 3 pela primeira vez achei que as paredes do cenário do jogo pareciam mais reais que as paredes do meu quarto. E pasmem: numa época que o salário mínimo era 130 reais uma placa aceleradora de 16 Mb custava a bagatela de 350 reais!

Apesar das dificuldades, agitações e falta de dinheiro, vale a pena aproveitar cada minuto de nossos primeiros anos de vida - os 20 primeiros anos, pelo menos. Pode parecer conversa de aposentado ou doente terminal, mas isso nada mais é do que puro e sincero saudosismo. Quem não daria um dedo para reviver épocas passadas ou sentir as emoções dos tempos de outrora, onde tudo era mais simples e nossa principal preocupação era não perder nossos programas favoritos na televisão ou conseguir jogar o último lançamento?

Podemos resumir tudo isto em uma palavra: simplicidade. A simplicidade com que tratávamos nossos problemas, a ausência de preocupações com o futuro... eis uma coisa que devemos aos nossos pais (biológicos ou adotivos): o fato de terem nos escondido os problemas do mundo até a época certa, e de terem nos dado tempo para vivermos antes de nos preocuparmos com nosso próprio futuro.

Uma vida descompromissada e totalmente livre é algo que levaremos na lembrança até o fim de nossos dias, e é algo que devemos passar aos nossos filhos.

Para ilustrar este POST comtemplativo, fiquem com (mais) uma música, com a indicação da Cantinho Corporations Inc.: 1979, da banda Smashing Pumpkins. Quem tiver dificuldade com o inglês da letra, pode ler a tradução (meio capenga, mas já é alguma coisa) clicando aqui.


1979

Shakedown 1979, cool kids never have the time
On a live wire right up off the street
You and I should meet
June bug skipping like a stone
With the headlights pointed at the dawn
We were sure we'd never see an end to it all

And I don't even care to shake these zipper blues
And we don't know just where our bones will rest
To dust I guess
Forgotten and absorbed into the earth below

Double cross the vacant and the bored
They're not sure just what we have in the store
Morphine city slippin' dues, down to see that

We don't even care, as restless as we are
We feel the pull in the land of a thousand guilts
And poured cement, lamented and assured
To the lights and towns below
Faster than the speed of sound
Faster than we thought we'd go, beneath the sound of hope

Justine never knew the rules
Hung down with the freaks and the ghouls
No apologies ever need be made
I know you better than you fake it, to see
(rpt 1)

The street heats the urgency of sound
As you can see there's no one around



John Coffey
Essa é para todas as milhares de leitoras do nosso Cantinho dizerem aos digníssimos quando eles estiverem "pisando na bola".


Like anyone would be
I am flattered by your fascination with me
Like any hot-blooded woman
I have simply wanted an object to crave

But you
You're not allowed
You're uninvited
An unfortunate slight

Must be strangely exciting
To watch the stoic squirm
Must be somewhat hard-telling
To watch shepherd meet shepherd

But you
You're not allowed
You're uninvited
An unfortunate slight

Like any unchartered territory
I must seem greatly intriguing
You speak of my love
Like you have experienced love like mine before

But this is not allowed
You're uninvited
An unfortunate slight

I don't think you unworthy
I need a moment to deliberate


E segue o vídeo com cortesia do Você Tubo! Assim vocês podem ver se a Alanis parece Deus mesmo ou não!




Por favor, continuem nos brindando com tantas visitas (O AdSense não mente jamais) para que possamos concluir nosso projeto de ficarmos milionários e cheios de escravos.
John Coffey
A Cantinho corporations Inc. descobriu o filão-mor para encher os bolsos com a fortuna que a gente recebe do Gúgol Ad sense. AUTO AJUDA crianças! A partir de agora nós incluiremos em nossa programação regular, (tão regular quanto a do seu Sílvio), muitos conselhos de sabedoria que poderão levá-los à iluminação e ao estado de Nirvana. Além de quem sabe, deixá-los ricos a ponto de compartilhar o pão com esses humildes blogueiros.

O post com as palavras do deus da guitarra foi apenas o começo. Hoje tem mais!

Advice for the young at heart
Soon we will be older
When we gonna make it work ?

Too many people living in a secret world
While they play mothers and fathers
We play little boys and girls
When we gonna make it work ?
I could be happy
I could be quite naive
It's only me and my shadows
Happy in our make believe
Soon...

And with the hounds at bay
I'll call your bluff
Cos it would be okay
To walk on tiptoes everyday

And when I think of you and all the love that's due
I'll make a promise, I'll make a stand
Cos to these big brown eyes, this comes as no surprise
We've got the whole wide world in our hands

Advice for the young at heart
Soon we will be older
When we gonna make it work ?

Love is a promise
Love is a souvenir
Once given
Never forgotten, never let it disappear
This could be our last chance
When we gonna make it work ?
Working hour is over

And how it makes me weep
Cos someone sent my soul to sleep

And when I think of you and all the love that's due
I'll make a promise, I'll make a stand
Cos to these big brown eyes, this comes as no surprise
We've got the whole wide world in our hands

Advice for the young at heart
Soon we will be older
When we gonna make it work ?

Working hour is over
We can do anything that we want
Anything that we feel like doing

E com vídeo claro pra todo mundo cantar junto!



John Coffey
Porque o Cantinho da Torta e seus frequentadores acham importante ensinar a todos algumas duras verdades da vida!

Once I lived the life of a millionaire,
Spent all my money, didn´t have any care.
Took all my friends out for a mighty good time,
We Bought bootleg liquor, champagne and wine.

Then I began to fall so low,
Lost all my good friends, had nowhere to go.
If I get my hands on a dollar again,
I'll hang on to it till that eagle grins.

'Cause no, no, nobody knows you
When you're down and out.
In your pocket, not one penny,
And as for friends, you don't have many.

When you get back on your feet again,
Everybody wants to be your long-lost friend.
I said it's strange, without any doubt,
Nobody knows you when you're down and out.

When you get back on your feet again,
Everybody wants to be your long-lost friend.
I said it's strange, without any doubt
Nobody knows you,
Nobody knows you,
Nobody knows you when you're down and out.

Quem disse isso??? DEUS, é claro!



John Coffey
As vezes as inspirações batem dos lugares mais estranhos. E no meu caso específico as coisas são mais malucas ainda.

Na noite passada, eu testemunhei 1h e 30min da decadência de um homem. O badalado filme que "ressuscitou" o Mickey Rourke - The Wrestler. Ou em português: O lutador.

A história é uma ótima lição de "o que não ser quando crescer". E ao mesmo tempo toca o caoração ver um homem que sabe exatamente quem é, pra onde vai, o que tem de fazer e onde isso vai levá-lo.

Eu, nerd convicto e incurável, sofro de um problema que consiste basicamente no oposto disso. As tradicionais perguntas do Hamlet e outras como "quem sou, quem serei, pra onde vou, de onde vim" martelam MUITO na minha cabeça. Claro que hoje a vida me empurrou pras cordas (pun not intendet) e eu tenho responsabilidades que não me dão muito tenpo pra divagações. Aliás, é por isso que eu tenho escrevido cada vez menos. Quanto mais meu pé finca no chão, menos a cabeça sobe. É a idade. Ou não.

Em resumo, toda essa encheção de linguiça (agora sem trema) ali em cima é simplesmente pra dizer pra vocês crianças. O importante não é ser algué, mas sim se encontrar e, ao fazer isso, se assumir. Seja como nerd, como geek, como rockeiro, como sex symbol, como marido, como mulher, como pai ou mesmo como avô. Se Randy "the RAM" me ensinou alguma coisa é que existem lugares onde nos machucamos e lugares onde somos reis. Cabe a cada um encontrar o seu e deixar que a luta seja travada.
Estevão "BraMax"
Admito: Fui pego de surpresa. Eu, um apaixonado por esta maravilha que entre os mortais é conhecida como café, deixei escapar o dia internacional que a homenageia. Mas, como pra tudo tem um jeito, vamos nos redimir, postando uma deliciosa receita que com certeza vai agradar aos paladares mais exigentes:

Pavê de café com chocolate

Ingredientes

· 3 xícaras (chá) de leite
· 2 colheres (sopa) de maisena
· 2/3 de xícara (chá) de açúcar
· 8 gemas
· 300 g de chocolate meio amargo picado
· Gotas de essência de baunilha a gosto
· 200 g de pão tipo brioche esfarelado
· 1 copo (americano) de café preparado
· 100 g de morangos


Modo de preparo

Aqueça o leite e junte a maisena, o açúcar e as gemas. Mexa até engrossar. Retire do fogo e divida o creme em duas partes. Em uma delas, junte o chocolate picado. Mexa até formar um creme liso. Na outra metade misture a baunilha. Em uma taça espalhe metade do creme de chocolate no fundo. Umedeça o brioche com o café e ponha sobre o creme de chocolate. Cubra com o creme de baunilha e faça uma última camada com o creme de chocolate. Decore com os morangos e conserve na geladeira até o momento de servir.

Fonte: UOL Estilo
Estevão "BraMax"
E quem disse que a Cozinha tem que ser um lugar antiquado, desprovido de tecnologia? Graças a uma empresa londrina de tecnologia, podemos agora avisar direto no Twitter quando sai uma fornada quentinha de deliciosas guloseimas! O gadget pode ser colado na parede e dispensa o uso do computador. Assim que a fornada fica pronta, basta apertar o botão e enviar uma mensagem pré-elaborada para os clientes. Eficiente, rápido, e, acima de tudo, muito cool ^^.


*Agradecimentos ao @gummyjuicerman pelo Link chupinhado daqui: PEGN
Estevão "BraMax"

Início da Manhã. O Cantinho da Torta, cheio como de costume, todos tomando café da manhã para iniciarem a jornada diária de internet e algum trabalho. No entanto, duas figuras pitorescas parecem conversar calmamente em uma das mesas de canto, ao lado de uma grande janela.

BraMax: Good Day, Mr. Coffey!

John Coffey: Molning Mr. BraMax... How's tudo?

Em riba, grazaDeus!

Excelente!

*BraMax se vira para a garçonete parada ao lado, estática, e pede: - Um expresso e uma torta de maçã! - e voltando-se ao companheiro: - Já assistiu a uma série chamada The Pretender?

*John Coffey se volta à garçonete: - Um capuccino e um cannoli! - E volta-se ao companheiro de papo: - Nops... Sobre?

Um super-dotado que era um simulador. Ele foi pego quando criança e levado para "O Centro", um lugar que usava as habilidades dele para benefício próprio. Ele cresce e foge, e como tem uma grande inteligência e estudou praticamente de tudo, pode ser o que quiser, de médico a engenheiro!

Teressante!

Percebi que nós nerds somos um pouco assim.

Isso lá é vero...

Conseguimos nos sair bem em quase qualquer assunto.

Dedicação e curiosidade são as palavras!

Sim sim! Esse é o nosso "dom"!

Exato. Mas pegando esse gancho que vc falou, eu tenho um pequeno "defeito"...

Diga!

Eu estudo pacas, me informo idem, mas chega um tempo que o assunto simplesmente "puf"! Deixa de interessar. Interessar no sentido de ir meeeeega a fundo.

Mas isso é natural também. O lance é a curiosidade.

Exato!

Uma vez que vc a satisfaz, parte pra outra coisa.

E tem a sensação de poder ao saber algo que os outros não sabem, mesmo que não seja da sua área...

Sim, é essa a magia da coisa. Se vc estiver numa rodinha falando sobre história da música ou pós-modernismo, vc se sai bem. Se estiver entre programadores, sabe conversar.

Isso acaba movendo a gente. Atiçando as coisas...

Se estiver falando sobre Roma Antiga, participa igualmente

E ainda cita a série do Titos Pulo!

*Chegam os pedidos. Entre umas colheres de açúcar e garfadas, a conversa continua.

Hehe... é, é como um combustível mesmo. Mas o impressionante é a quantidade de assuntos q acabamos adquirindo conhecimento.

Fim de semana, foi a glória eu explicando pra esposa como um DJ trabalha com os dois discos ao mesmo tempo!

Hahaha! Excelente! E eu explicando pra noiva o que é Twitter!

Isso a minha esposa ainda non conheçe...

A minha continua não conhecendo! Hahahaha!

Uma coisa q me incomoda hoje é que tem muito bostinha por aí se achando nerd porque assiste híros, Lost e manja um pokim de HTML

Fake Nerds!

Exato!

Pergunta pro cara quem foi Stravinski!

Bingo!

Uma coisa que o pessoal anda se confundindo é a real essência do nerd. Não é o cara que curte video-game ou assiste Séries desenfreadamente. Tem classificações pra isso: RPGistas, Geeks, Cinéfilos, Alternativos, Otakus – Otakus Safados! rs

Taí mais uma coisa q eu sou contra: Classificar! Pra tudo!

Ah, eu tenho mania de organização. Eu gosto. Huauhauha.

Eu sou bem desorganizado.O problema com a classificação vem com o simples fato de que eu não me enquadro em nenhuma 100%.

Sim, mas dificilmente alguém se enquadra só em uma, ou 100% em alguma. O lance é só pra associar tribos. Por exemplo, dentro do rock tem N vertentes. Mas todas são rock.

Ah sim! E isso é uma BELA Zona!

Nem me fale! Mas cada vertente anda com seus semelhantes.

O lance do nerd não é uma junção de vários rótulos. É simplesmente a curiosidade e percepção aguçadas, aliadas a uma incrível facilidade em assimilar e gravar coisas.

Inclusive tem os nerds que "comem gente" e os q não...

Isso! Esse lance de que todo nerd é anti-social é besteira!

Exato!

Mas q eu me identifico PACAS com os nerds do Big Bang theory, é fato!

Hahaha! Somos dois! Adoro o Sheldon!

Um dia eu perguntei prum amigo meu: “É MUITA nerdice achar a Leslie Winkle über pegável???”.

Hahaaha!

Ontem à noite eu tava assistindo HOUSE com a esposa! E dá-lhe explicar nome de remédio e procedimento médico!

Hahaha! Excelente!

Rola mó orgulho!

Verdade!

Eu tava lendo uma reportagem na Superinteressante sobre Vocação. Lá eles dizem q TODO ser humano tem mais de uma vocação. Q isso é um "Plano B" da evolução. Se uma vocação não der certo, você pode optar por outro caminho.

Até aí eu concordo!

Mas lá fala que são poucas as pessoas q realmente desenvolvem várias vocações. Muitas desenvolvem apenas uma, e deixam as outras "atrofiadas". Daí de repente você descobre que se daria bem como músico, ou como historiador, ou como filósofo, ou como teólogo, ou mesmo como programador/técnico de redes! Fantástico, não?

*O bate-papo é cortado com o término da prodigiosa refeição. Os dois levantam-se da mesa, deixando o dinheiro em cima dela - coisa que só acontece em filmes americanos e reinos da fantasia, já que no Brasil você nem precisa largar uma nota para perdê-la. Fecham-se as cortinas - That's all, folks!

*Os personagens apresentados nas primeiras linhas são responsáveis por cada parágrafo, respectivamente. As expressões idiomáticas foram propositalmente mantidas para dificultar o entendimento de pessoas sonolentas e/ou ignorantes em cultura pop e cultura nerd.

John Coffey
O Cantinho "farda mas não talha". E qual a melhor maneira de pedir pros nossos 2 leitores desculpas pela demora? Oferecendo comida é claro.

A Cantinho gulodices e invenções Inc. traz orgulhosamente mais uma espetacular receita. Essa para os carnívoros de plantão.

Steak au Poivre

Ingredientes:

-500g filet Mingnon

- 1 cebola(media) picada
- 1colher(sopa)de manteiga
- 300 ml. de molho rotie
- 30 gr. de pimente verde
- 50ml de creme de leite

Preparo:

Frite o Filé.
Frite a cebola na manteiga até dourar ligeiramente , junte a pimenta , puxe rapidamente, adicione o restante ,deixe ferver 3 minutos, mexendo sempre. Tempere a gosto com sal ,sirva quente em cima do filé.


P.S. O acompanhamento perfeito se dá com arroz branco, batatas fritas e um bom cabernet Sauvignon, ou uma boa caipirinha.
Estevão "BraMax"
Eu sou um amálgama de muitas coisas. Aparentemente não nasci para ficar parado - embora esta seja minha vontade atual, graças a correria na qual me obriguei a viver.

Não tive uma infância normal. Meu presente de aniversário aos nove anos foram duas assinaturas de revista - Superinteressante e Caminhos da Terra. Numa idade em que eu deveria estar empinando pipa ou jogando bola, gastava meu tempo descobrindo que o homem evoluiu do Australopitecus, que um tubarão pode ter uma força de até 5 toneladas em cada dente, e por aí vai...

Minhas experiências com garotas não foram muito felizes na minha tenra adolescência, e juntado-se a isso os traumas de tantas pancadas na cabeça dadas pelos colegas de escola até o ginásio, acabei me interessando por coisas como história, biologia e astronomia, e, em dado momento, em algo mais: informática. Brinquei num terminal burro na empresa em que meu pai trabalhava -  e ainda trabalha. Joguei num 386, depois num 486. Achei muito interessante o lançamento do Windows 95, que parecia ser bem melhor e "mais bonito" que o 3.1 da época. Sonhei com um Pentium 100, que na época custava uns 4000 reais. Vi o lançamento do 586, e passei anos sonhando com uma Vodoo 3dfx de 16 Mb de memória...

Sempre gostei muito de escrever, o que era impulsionado pela enorme quantidade de livros e revistas que eu sempre devorei. Escrevi vários contos, que espero um dia publicar. Escrevi enormes "tratados" sobre os mais variados temas, de sub-culturas urbanas à teologia.

Tive um contato muito forte com a religião, devido à minha família, e isso teve vários reflexos em minha vida - tanto bons como ruins.

Depois dos 16, passei a me interessar por política, sociologia e movimentos estudantis - uma época muito empolgante em minha vida, quando fiz muitas amizades, fui membro do grêmio estudantil do CEFET e me realizei como nunca antes. Foi também a época em que me engajei de vez na informática como profissão, me formando em Telecomunicações e começando a trabalhar na área.

Depois de sair do Cefet, passei por períodos turbulentos, cheios de desilusões em praticamente todas as áreas da minha vida - ao mesmo tempo: amorosa, espiritual, emocional e racional (!). Passei a participar de tribos urbanas nesse período, cujos trajes assustam todos que abrem meu guarda-roupa até hoje... Mas foi nessa época que eu cultivei as melhores amizades que tenho hoje, e vi quem realmente estava comigo pro que der e vier. Perdi a maior parte dos meus preconceitos em virtude dessa fase de minha vida.

E cá estou eu, quase completando 23. Noivo, apaixonado por uma linda garotinha fantástica, que suporta minhas maluquices - como ir ao maior Shopping da cidade com uma toalha em homenagem a Douglas Adams - e trabalhando com algo que realmente me empolga. E agora, com essa idéia fixa de manter um Blog =D

Interesses: Informática, História, Filosofia, Sociologia, Astronomia, Cinema, Teatro, Música, Modernismo/Pós-Modernismo, Anarquismo, Política Internacional, Economia, Sub-Culturas, Cultura Japonesa, Quadrinhos, Literatura Estrangeira (autores como J.R.R. Tolkien, Douglas Adams, Jack Kerouac, Dostoievski), Jogos, Séries de TV, RPG - e outras coisinhas mais!
John Coffey
O que se espera de um blog com o nome de "Cantinho da Torta"?
Além de uma reunião "guei" de gente debatendo qualquer coisa, o que provavelmente os gugleiros que caírem aqui querem saber é de RECEITAS! Então, ao Deus gúgol a nossa cota de sacrifício!

Não serão necessariamente receitas de torta, mas receitas em geral. Em sua maioria testadas pelos proprietários (não gueis) desse humilde espaço.

A receita que segue abaixo já foi, testada, aprovada e degustada por esse que vos escreve. Então já adianto: Boa sorte ao espalhar o molho sobre o macarrão!


PENNE ao PESTO

Ingredientes: 250 g de penne
2 xícaras (chá) de manjericão picado
1 xícara (chá) de queijo provolone ralado
1/2 xícara (chá) de uísque
1/2 xícara (chá) de azeite de oliva extravirgem
2 colheres (sopa) de nozes pinholes ou avelãs picadas
2 dentes de alho descascados
sal a gosto

Modo de Preparo:
Coloque no liquidificador o manjericão, o queijo provolone, o uísque, o azeite de oliva, os pinholes, o alho e o sal e bata por 3 minutos. Retire do liquidificador, transfira para uma tigela e leve à geladeira por 5 minutos para encorpar. 3. Enquanto isso, coloque em uma panela 3 litros de água e leve ao fogo alto. Assim que ferver, junte o macarrão e cozinhe por 8 minutos, ou até ficar "al dente". Coloque o macarrão em uma travessa, espalhe o molho pesto por cima e, se preferir, salpique queijo ralado.
John Coffey
Tenho saudades de andar descalço. Sinto falta do cheiro da terra depois da chuva e de roubar manga. Lembro com carinho dos beijos roubados sob o caramanchão de Maracujá. Ainda choro ao assistir "A menina e o Porquinho". Atiro muito bem de estilingue. Nunca tive espingarda de pressão, mas ainda vou ter. Tenho vontade de empinar pipa sempre que o dia está bonito. Eu sei que é feio, mas sei fazer um excelente cerol.

Corrida, rolimã, bicicleta, patins, outra bicicleta. Saltos impossíveis e um tornozelo que de vez em quando ainda dói. Cicatrizes no joelho e um corte no pulso que já rendeu histórias bizarras. Um pé quebrado tentando saltar da escada, apendicite e MUITAS doenças de criança - caxumba, sarampo e similares.

Já tentei assoviar e chupar cana, só pra ver mesmo se era impossível. As vezes olho uma árvore e me imagino em cima dela, balançando. Fui campeão mundial de "Bets" na minha rua. Era tão ruim, mas tão ruim de bola, que mesmo sendo o dono da dita, era escolhido por último. Ainda assim consegui quebrar o braço jogando no gol.

Me apaixonei pela Tia Rita, do prezinho. Minha mãe me ensinou a ler. Meu pai me deu meu ATARI, e com isso criou um monstro. Aliás, eu cheguei ao fim do tempo em Pitfall. Meu trauma de infância foi não ter tido um Super NES. Na Primeira série a professora me bateu com a régua de madeira. Será que é por isso que minha letra é horrível?

Me viciei em documentários sobre vida selvagem ainda antes da adolescência. Era hostilizado na escola por conta das minhas notas. Boas demais. E a pior parte era que eu adorava estudar. No segundo grau tentei fugir do esquema de ser nerd e virei o adolescente revoltado. Por conta disso sei a discografia da Legião Urbana quase de cor. Rodei em quatro vestibulares. Não terminei duas faculdades. E me sinto feliz assim. Apesar de adorar estudar e ter sempre um pitaco sobre qualquer assunto. Aliás, odeio os intelectualóides que só repetem o que viram em jornal/tv/blog/whatever.

Meu primeiro beijo foi brincando de novela. Éramos o par romântico e sem beijo a brincadeira perdia o sentido. Escrevia cartas anônimas para meus amores. Só uma descobriu e me fez de piada pras amigas. Minha primeira vez foi com uma mulher 3 anos mais velha e foi um fiasco digno de vergonha. Já da segunda em diante as coisas foram mudando...

Amei muitas mulheres, e a todas dei nome de canção. Não sei se muitas me amaram, mas sei que as importantes sim. Tive uma fase cafa, da qual me arrependo. Namorei, noivei e casei com tudo o que tenho direito. Lembro-me da imagem dela como se fosse agora. Chorei como se estivesse nascendo de novo (o que, aliás, tem um fundo de verdade). Hoje sou nerd assumido, músico e acho que escrevo alguma coisa.
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